Este blog foi criado para divulgar material de estudo e realizar discussões sobre como questões científicas que permeiam e interferem em nosso modo de vida são atualmente apresentadas pela mídia.
Este blog foi criado para divulgar material de estudo e realizar discussões sobre como questões científicas que permeiam e interferem em nosso modo de vida são atualmente apresentadas pela mídia.
Trata-se de um texto bastante interessante para ser discutido, pois no ensino médio desenvolvemos a teoria da constituição da matéria, em que prótons e elétrons apresentam cargas tão conhecidas e que caracterizam os elementos químicos, constituintes dos materiais que formam nosso mundo e nesse artigo nos defrontamos com a antimatéria, em que tais partículas são carregadas com cargas contrárias às usualmente tratadas em nossas aulas.
ResponderExcluirO artigo nos apresenta, ainda, algo que atualmente não tem uma utilidade em nossa sociedade, como ocorreu com tantas descobertas, mas que certamente um dia terá um destino que, esperamos, traga mais paz para a humanidade e não seja utilizado somente para fins bélicos ou de afirmação de poder, como a descoberta da radioatividade, por exemplo.
Traz, também a ideia dinâmica da ciência, e que novas descobertas podem provocar uma reelaboração das teorias conhecidas e aceitas até então.
Profa. Eliane.
Talvez possamos ler este artigo como um alerta! A antimatéria é uma realidade científica que pode sim atingir fins bélcos.
ResponderExcluirPrecisamos cuidar para que todos tenham conhecimento dessa realidade!E mais! Precisamos de pessoas capacitadas para que num futuro próximo possam gerenciar essa nova realidade de modo a priorizar os interesses que levem à paz!
Quando digo precisamos, refiro-me ao Brasil!!!
Temos alguns cientistas brasileiros trabalhando no CERN, mas isso nos garante soberania em tomadas de decisão?
Luccas e Rodrigo,
ResponderExcluirInstigante esse assunto, pois toda possibilidade narrativa desperta em nós um voo aos altos de nossas mentes!
Parabéns pela escolha do tema e pela pesquisa!
Vamos fazer da ficção, realidade!
Abraço,
Alexandre Nunes